Bem galerinha maker, como eu já havia comentado antes, estava estudando a ideia sobre postar entrevistas com os criadores dos projetos postados neste blog. E para estrear esta coluna de entrevistas makers, resolvi iniciar com a autora de Pokémon Farm, onde a MsPamyu fez questão de responder a todas as perguntas feitas a ela! Enfim chega de conversa fiada e vamos saber como foi a entrevista...
1 – O que mais lhe motivou a criar um fã game da série Pokémon?
Desde pequena eu era a estranha da turma de meninas, porque eu não gostava das meninas superpoderosas, mas adorava pokémon. Com 7 anos (Ou perto disso) meu irmão baixou um emulador de GBA no meu computador, e me ensinou à jogar. Foi Pokémon Fire Red o primeiro pokémon que eu joguei, e meu primeiro vício. Confesso que eu não passei da primeira caverna onde precisava usar o Flash (Risos), mas meu irmão me ajudou e eu me diverti bastante. Acho que o que mais me motivou foi meu irmão, Yago.
2 – Qual foi o principal meio de inspiração para criar a ideia do projeto?
Eu sempre fui fã de jogos de simulação, e sempre tive vontade de jogar um jogo em que os pokémons não fossem apenas objetos de batalha, mas pudessem ser "livres" e ao mesmo tempo ajudar você à progredir financeiramente. E também quis acrescentar personagens históricos ao jogo, como o Brock, que finalmente conquistou seus sonhos: se tornar o maior criador pokémon e conquistar uma jovem donzela.
3 – O que mais acha divertido em seu projeto?
O enredo! Ele é cheio de humor. Desde os foras do personagens, os dilemas de Bob, os nomes engraçados que o vovô dá aos seus pokémons... tudo é divertido, até as side-quests. Cada NPC tem uma história, e geralmente elas são engraçadas.
4 – O que acha das críticas feitas pelo fato de ser um fã game?
Eu acredito no meu potencial como maker e como fã de pokémon, e enfrento as críticas positivamente, para que possa sempre prosperar.
5 – Onde pretende chegar com seu projeto?E o qual seu pensamento sobre ele?
Pretendo chegar no final dele, quero que pessoas se divirtam, apenas isso. Não estou interessada em prêmios ou coisa assim. Eu penso que, pra mim, o pokéfarm é sim um projeto inovador. Embora ele foque mais nos sistemas do que no enredo, este último é crucial no jogo. Muitas águas ainda passarão por aquela fazenda.
6 – Pretende fazer alguma continuação ou adaptação do jogo?Se sim,qual? E sobre o que ele irá abordar?
Continuação? Acho que não. Só se tiverem muuuuuuitos pedidos, mesmo. Ele aborda sobre responsabilidade, pelo fato de você ter que cuidar da fazenda. O final da história reflete mais isso do que minhas palavras.
7 – O que a motiva a concluir o projeto?
O pessoal que acompanha o projeto faz tempo, meu irmão, e minha vontade de sair do grupo dos que falharam. Sem arrogância, mas é muito comum um projeto começar, o cara arrumar uma super equipe, mas não sai da mesma coisa. E também, vejo poucas meninas terminando projetos, então quero ajudar grandes makers como a MayLeone e a SebLynch à quebrar esse tabu.
8 – Qual seu maior receio em concluir o jogo?
Receio? Nenhum. No começo tinha medo que as pessoas me achassem infantil ou coisa assim, mas eu quero seguir os meus objetivos e ser forte até o final.
9 – O que poderia de fato poderia desmotiva-la do projeto?
Irresponsabilidade por conta da equipe, ou alguma acusação absurda e irreal. Falta de idéias, incapacidade de trazer pro maker o que você realmente quer também influenciam na desmotivação, mas tento seguir em frente.
10 – Se houve situações críticas no desenvolvimento do projeto, pode cita-las?
Um membro da equipe, voluntariamente, fez vários sistemas para o projeto, mas de repente sumiu, disse que ficou doente e doente está faz mais de um mês. Isso me aflige muito, pois eu não pedi nada a ele, confiei no voluntarismo dele, e ele me deixou na mão. Isso me desmotivou muito no projeto, mas estou tentando superar com novos membros.
Esta foi a entrevista de abertura do mais novo quadro dentro do blog, fiquem atentos a mais novidades, análises e entrevistas. Você pode ser o próximo! Até mais galerinha maker.
1 – O que mais lhe motivou a criar um fã game da série Pokémon?
Desde pequena eu era a estranha da turma de meninas, porque eu não gostava das meninas superpoderosas, mas adorava pokémon. Com 7 anos (Ou perto disso) meu irmão baixou um emulador de GBA no meu computador, e me ensinou à jogar. Foi Pokémon Fire Red o primeiro pokémon que eu joguei, e meu primeiro vício. Confesso que eu não passei da primeira caverna onde precisava usar o Flash (Risos), mas meu irmão me ajudou e eu me diverti bastante. Acho que o que mais me motivou foi meu irmão, Yago.
2 – Qual foi o principal meio de inspiração para criar a ideia do projeto?
Eu sempre fui fã de jogos de simulação, e sempre tive vontade de jogar um jogo em que os pokémons não fossem apenas objetos de batalha, mas pudessem ser "livres" e ao mesmo tempo ajudar você à progredir financeiramente. E também quis acrescentar personagens históricos ao jogo, como o Brock, que finalmente conquistou seus sonhos: se tornar o maior criador pokémon e conquistar uma jovem donzela.
3 – O que mais acha divertido em seu projeto?
O enredo! Ele é cheio de humor. Desde os foras do personagens, os dilemas de Bob, os nomes engraçados que o vovô dá aos seus pokémons... tudo é divertido, até as side-quests. Cada NPC tem uma história, e geralmente elas são engraçadas.
4 – O que acha das críticas feitas pelo fato de ser um fã game?
Eu acredito no meu potencial como maker e como fã de pokémon, e enfrento as críticas positivamente, para que possa sempre prosperar.
5 – Onde pretende chegar com seu projeto?E o qual seu pensamento sobre ele?
Pretendo chegar no final dele, quero que pessoas se divirtam, apenas isso. Não estou interessada em prêmios ou coisa assim. Eu penso que, pra mim, o pokéfarm é sim um projeto inovador. Embora ele foque mais nos sistemas do que no enredo, este último é crucial no jogo. Muitas águas ainda passarão por aquela fazenda.
6 – Pretende fazer alguma continuação ou adaptação do jogo?Se sim,qual? E sobre o que ele irá abordar?
Continuação? Acho que não. Só se tiverem muuuuuuitos pedidos, mesmo. Ele aborda sobre responsabilidade, pelo fato de você ter que cuidar da fazenda. O final da história reflete mais isso do que minhas palavras.
7 – O que a motiva a concluir o projeto?
O pessoal que acompanha o projeto faz tempo, meu irmão, e minha vontade de sair do grupo dos que falharam. Sem arrogância, mas é muito comum um projeto começar, o cara arrumar uma super equipe, mas não sai da mesma coisa. E também, vejo poucas meninas terminando projetos, então quero ajudar grandes makers como a MayLeone e a SebLynch à quebrar esse tabu.
8 – Qual seu maior receio em concluir o jogo?
Receio? Nenhum. No começo tinha medo que as pessoas me achassem infantil ou coisa assim, mas eu quero seguir os meus objetivos e ser forte até o final.
9 – O que poderia de fato poderia desmotiva-la do projeto?
Irresponsabilidade por conta da equipe, ou alguma acusação absurda e irreal. Falta de idéias, incapacidade de trazer pro maker o que você realmente quer também influenciam na desmotivação, mas tento seguir em frente.
10 – Se houve situações críticas no desenvolvimento do projeto, pode cita-las?
Um membro da equipe, voluntariamente, fez vários sistemas para o projeto, mas de repente sumiu, disse que ficou doente e doente está faz mais de um mês. Isso me aflige muito, pois eu não pedi nada a ele, confiei no voluntarismo dele, e ele me deixou na mão. Isso me desmotivou muito no projeto, mas estou tentando superar com novos membros.
Esta foi a entrevista de abertura do mais novo quadro dentro do blog, fiquem atentos a mais novidades, análises e entrevistas. Você pode ser o próximo! Até mais galerinha maker.
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